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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Dicas para viver melhor com o Windows Vista

Os consumidores têm problemas com o Windows Vista desde que ele foi lançado, em janeiro de 2007, ainda que os dados mais recentes indiquem que a maioria dos resistentes tenha aceitado o sistema, se bem que a contragosto. O Windows continua a ser uma fonte generosa de faturamento para a Microsoft, respondendo por mais de um quarto dos US$ 60,4 bilhões em vendas anuais do grupo.

Domar o Vista em meu laptop Sony Vaio, acionado por chips Intel, se tornou uma forma de medir minha paciência e minha sanidade. É claro que houve aquele dia recente em que eu quis jogar o treco pela janela, trocando-o pelo Mac Pro de mesa que tenho no porão.

Mas preferi assistir a um jogo de futebol americano - e, nos comerciais, lá estava Jerry Seinfeld ajudando Bill Gates a experimentar tênis em um comercial do Vista - acho. Qualquer que fosse o objetivo do filme, a verdade é que o Vista não precisa ser tão ruim quanto os comerciais da Apple insinuam. Eis algumas dicas para melhorar sua experiência com o Vista, e talvez até gostar dele um pouquinho.

Deixe de lado o CCU
Não sou só eu: entre os recursos que muitos usuários consideram mais irritante no Vista, desde o lançamento, está o de controle de contas de usuários (CCU). A idéia do CCU era livrar os internautas de spyware e vírus que de outra forma poderiam se instalar no disco rígido. Isso é bom, claro, porque máquinas equipadas com Windows atraem vírus como maçãs do amor atraem moscas.

Um alerta surge na tela sempre que um novo programa ou aplicativo vai ser instalado, pedindo permissão para continuar. Anteriormente, se a pessoa desativava o CCU no painel de controle do Vista, ele ressurgia quando a máquina era religada. Um observador disse que essa era a forma da Microsoft de jamais "perdoar o usuário pela estupidez" de desligar o CCU.

Agora é possível desativá-lo permanentemente, se você tem a versão mais nova do sistema ou baixou o Service Pack 1. (E se não baixou, baixe, em www.tinyurl.com/55k8a4, porque ele corrige diversos problemas do Vista.)

Aumente a memória
O Vista devora memória. A Microsoft diz que máquinas com o Vista precisam de 512 megas de memória RAM ou mais. No mundo real, onde usuários utilizam mais de um aplicativo de cada vez, um giga de RAM é o mínimo, e dois gigas são o ideal.

Aumentar a memória não é dificílimo ou muito caro mas, a depender da máquina, melhor permitir que um especialista o faça. O pessoal que gosta de resolver as coisas sozinho deve procurar informações no Google, porque existem muitos artigos e vídeos que ensinam a aumentar memória disponíveis.

Acelere o Vista
Com um sistema de memória flash - um drive flash USB ou cartão de memória - de ao menos 256 megas, é possível acelerar a operação da máquina. Conectado a uma porta USB, ele serve como cache adicional - ou seja, uma memória que o computador pode acionar muito mais rápido que a do disco rígido. (Quanto mais memória melhor, até quatro gigabytes.)

Depois que você conecta o drive, o Vista pergunta se deseja usá-lo para melhorar o desempenho. Você escolhe que proporção da memória do drive será destinado ao ReadyBoost e que proporção servirá para armazenagem.

Não ria. O método funciona. E não é preciso abrir o computador, como no caso da memória RAM. Além disso, o preço da memória flash despencou drasticamente, com um drive de dois gigas à venda por apenas US$ 25. Não há idéia mais prática.

Use só o necessário
Você pode imaginar que só está usando o navegador Firefox, mas o Vista aciona muitos programas quando o computador é ligado. A maioria deles não precisaria estar ativa, consumindo memória.

No Painel de Controle, clique em desinstalar programas e na barra de tarefas, à esquerda, clique em Ligar ou Desligar Recursos do Windows. Surgirá uma lista de programas. A maioria é incompreensível. (O que é "Windows DFS Replication Service"?) Passe com o cursor sobre cada um deles e um texto tenta explicar o que fazem. Desative os que não utilizar. Isso não remove os programas da máquina, só os deixa adormecidos.

Corte ainda mais
Se você quer mesmo personalizar o Vista, é possível limitar ainda mais os programas que funcionam ocultos - e muita coisa está rodando na máquina ainda que você ache que só esteja jogando paciência.

O processo, nesse caso, é mais assustador. A parte simples é clicar em iniciar, digitar services.msc e apertar Enter. Surge uma janela que mostra os "serviços" ativos. A lista é longa. Veja as entradas classificadas como Automático. Esses serviços operam quer você queira, quer não. Mas quais deles são necessários? O site TweakHound ajuda a descobrir.

Para mudar um serviço de automático para manual, clique sobre o nome com o botão direito, clique em propriedades, clique o botão Parar e altere o tipo de início para Manual.

Deixe o Vista mais feio
Uma das virtudes do Vista é que ele torna a tela de seu computador pessoal mais atraente. Mas manter aqueles ícones transparentes e exibir a lista de widgets na lateral da tela consome muita memória. É, vamos voltar ao Painel Controle, desta vez à tab Personalização. Desative o recurso de transparência desmarcando a caixa em Ativar Transparência. Clique na tab Ferramentas de Sistema e Desempenho, e clique em Ajustar Efeitos Visuais. Clique em Ajustar para Melhor Desempenho.

O sistema também rodará um pouco mais rápido se você reverter à forma clássica do Windows, em lugar do modo Aero. A melhor maneira de fazê-lo é clicar na tela principal com o botão direito do mouse, clicar em Personalizar e clicar em Cor e Aparência da Tela. Clique em Abrir Propriedades Clássicas de Aparência, escolha um tema na lista de Esquemas de Cores e clique OK.

Há outras maneiras de fazer com que o Windows rode mais rápido. A Microsoft tem um guia de 14 páginas para outros truques como esses em http://www.tinyurl.com/5a439r.

As dicas devem bastar até que a próxima atualização de sistema operacional chegue, e então teremos de passar por tudo isso outra vez.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Nitrogênio e gelo seco fazem PC render 40% mais


A cena mostra dois jovens descarregando nitrogênio líquido e porções de gelo seco sobre a placa-mãe de um computador aberto e em pleno funcionamento. É fácil imaginar: estragaram completamente o sistema. Mas é precisamente o contrário: assim, conseguiram melhorar o rendimento do computador em cerca de 40%. Um termo desconhcido para muitos explica o que eles fizeram: overclocking.
A equipe de modding integrada pelo chileno Mario Rudke, o brasileiro Alexandre Nuccini e o espanhol Carlos Rodríguez Centeno fez uma demonstração de overclocking com refrigeração extrema usando nitrogênio líquido. O computador chegou a calcular um milhão de decimais (o número Pi) em 9,263 segundos.
O overclocking é uma técnica popular que busca conseguir aumentar o rendimento de um sistema."Overclock" é um anglicismo de uso habitual em informática. Literalmente, significa "avançar o relógio", ou seja, aumentar a freqüência do relógio da CPU. Sua prática pretende alcançar uma velocidade acima das especificações do fabricante.
"Nesta prova utilizamos um processador Intel Core 2 Duo de 8600 e com o trabalho de overclocking da equipe pudemos potencializar a velocidade nominal em cerca de 40%", explicou Rudke, especialista no assunto que prometeu melhorar o resultado alcançado até o fim da Campus Party Iberoamérica.
A prova realizada para medir e comparar as velocidades após cada overclock foi a "Super Pi", um programa que utiliza a velocidade do processador para calcular um número determinado de decimais do número Pi. O tempo de resolução desse problema para a máquina foi baixado em quase 5 segundos após o overclok a que foi submetida.
A idéia é conseguir um rendimento mais alto, ainda que isso possa supor uma perda de estabilidade ou encurtar a vida útil do componente. Hoje o overclocking está mais avançado e permite forçar os componentes ainda mais (muitas vezes, cerca do dobro) sem que nada aconteça, tendo uma boa refrigeração. É por isso que, quanto maior a velocidade alcançada, mais necessário é esfriar o processador interno.
Os consumidores mais fanáticos podem chegar a adquirir componentes de segunda mão para forçar seu funcionamento e conseguir assim provas de rendimento inalcançáveis em qualquer equipamento de consumo. Por este motivo, a maiora dos fabricantes decide não cobrir na garantia de seu hardware os danos produtizod por overclocking.
Redação Terra

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Tráfego de dados pode estrangular rede móvel no Brasil em 2011

Um levantamento realizado pela Nokia Siemens Networks mostra que o tráfego de dados pelas redes de celular deve dar saltos de 90% de crescimento ao ano e esgotar a atual capacidade de espectro disponível em 2011.

A companhia projeta que o número de usuários de redes de terceira geração, que deve fechar 2008 em 3,5 milhões de pessoas, evolua para 100 milhões até 2013. Na medida em que estiverem em redes que permitem o tráfego de dados, os usuários devem usar cada vez mais o celular para conexões à Internet.

Hoje, segundo a companhia, os assinantes utilizam menos de 5 MHz da banda disponível na terceira geração do país, que é de um total de 115 MHz, já que as redes 3G foram lançadas há menos de um ano, no final de 2007.

Esse total de espectro deve ser alcançado em 2011, enquanto a demanda projetada para 2013, por exemplo, é mais que o dobro da banda existente, ou 250 MHz.

O tráfego de dados projetado para este ano pelas redes móveis, de 35 gigabits por segundo, deve chegar a 1.700 gigabits por segundo em 2013.

Segundo Armando Almeida, presidente da Nokia Siemens, o cálculo da companhia não leva em conta uma possível redução no consumo diante da crise. "Ainda é relativamente cedo para avaliar como a crise vai afetar a demanda", disse em encontro com a imprensa na Futurecom 2008.

Segundo ele, a companhia "não vê que isso (a crise) possa afetar o tráfego" e nem espera aumento nos custos do serviço ao cliente.

A preocupação com o espectro também foi citada nesta quarta-feira pelo presidente da Vivo, Roberto Lima. Segundo ele, mais que os recursos financeiros, "um recurso limitado é o espectro" e, se a questão não for bem solucionada, pode inibir a oferta do serviço.

"Não podemos lançar um serviço e depois limitar o uso. É para consumir mesmo. Por isso, o espectro vai ter de ser rearranjado", afirmou Lima.

A Nokia Siemens afirma que vai ser preciso um estudo conjunto entre governo, operadoras e fornecedores para buscar uma solução que não iniba o consumo nem prejujdique a qualidade oferecida. A fabricante defende o uso de tecnologias mais eficientes por parte das operadoras, como as baseadas em IP, para aproveitar melhor o espectro disponível.

Para mães, Internet é tão perigosa quanto drogas

Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos divulgou que cerca de dois terços das mães de adolescentes se preocupam tanto ou mais com a segurança de seus filhos adolescentes na Internet quanto com a direção sob efeito de álcool (62%) e com experiências com drogas (65%).

O estudo, encomendado pela McAfee, entrevistou mais de mil adolescentes entre 13 e 17 anos e suas mães.

A pesquisa apontou que a maior dificuldade para as mães é controlar o que seus filhos fazem na Internet, já que 32% deles admitem limpar o histórico de navegação quando acabam de usar o computador, e 16% criaram contas de e-mail ou perfis em sites de relacionamento para esconder dos seus pais o que fazem na web.

Uma das conclusões dos pesquisadores foi que as mães estão se iludindo em relação ao que seus filhos fazem na web. Embora 72% tenham um acordo verbal com os adolescentes sobre o que é ou não permitido na rede, 63% dos jovens disseram saber como esconder dos pais o que fazem online.

Enquanto algumas mães optaram por participar de redes sociais para observar de perto o filho, muitas monitoram o uso da web em segredo - 59% admitiram verificar o histórico de navegação dos adolescentes.

A segurança dos adolescentes quando estão sozinhos em seus quartos é motivo de preocupação para 44% das mães. Uma entre quatro mães se preocupa mais com o que os adolescentes fazem na Internet do que aquilo que fazem quando estão fora de casa.

A divulgação de dados pessoais na web preocupa 58% das mães, e não por acaso: segundo a pesquisa, 52% dos adolescentes já divulgaram informações pessoais a desconhecidos pela web, e 34% das adolescentes forneceram fotografias ou descrições físicas de si mesmas a desconhecidos.

Redação Terra

sábado, 25 de outubro de 2008

Android Market é a App Store do Google



Na iminência da chegada do primeiro celular com Android, a Open Handset Alliance, que pilota o desenvolvimento do sistema operacional, anunciou a loja que será o vetor para a distribuição de aplicativos. A Android Market é bem diferente da App Store, do iPhone e iPod Touch, prometendo a liberdade e rapidez que faltam à iniciativa da Apple.

De acordo com o blog oficial de desenvolvimento do Android, a Market leva esse nome para definir um ambiente “aberto e desobstruído” para o conteúdo. Os primeiros celulares com Android já terão uma versão beta da loja instalada com a oferta garantida de programas gratuitos. Logo depois virá a estrutura para os softwares pagos.

O Google compara o funcionamento da Market ao do YouTube: basta se registrar, subir o programa e definir suas características para tê-lo disponível para download pelo usuário. Os criadores ganharão ferramentas para conhecer o uso do programa e administrar a sua presença na loja.

O sucesso do Android no mercado de celulares e smartphones depende da adoção da Market. Os telefones móveis aproximam-se rápido dos computadores em poder de processamento e funcionalidade. Mas as lojas de aplicativos provocam uma mudança bem maior: acabam com o domínio da operadora sobre o que é instalado no celular. Fica para trás o tempo em que o usuário tinha que se contentar com meia dúzia de programas pré-instalados e opções limitadas numa loja controlada a ferro e fogo pela operadora.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Software grátis gera aplicativos para o iPhone


Se você quer embarcar na onda dos aplicativos para o iPhone, o momento é esse. A Apple acaba de anunciar que a App Store registrou mais de 200 milhões de downloads desde sua abertura, em julho.

O sucesso é tanto que já inspirou outras lojas de aplicativos. O Android Market estreou em beta nesta quarta-feira (22/10) e a loja de aplicativos para BlackBerry está prometida para março do ano que vem.

Para aproveitar o momento de entusiasmo com os aplicativos móveis, você pode transformar o RSS do seu site em um aplicativo para o iPhone – e para o Android também –, gratuitamente e sem precisar de habilidades de programador.

A AppLoop lançou um programa chamado Mobile Application Generator - só faltou o Tabajara -, que faz a tarefa automaticamente para você.

O processo é simples: você fornece o link do RSS do site e em menos de dois minutos a ferramenta gera o aplicativo, personalizado com o seu logo e as cores do seu site. O vídeo abaixo explica todo o processo.

A vantagem é que o aplicativo baixa os conteúdos do seu site para o aparelho do usuário e os armazena localmente – ou seja, ele não vai precisar estar online para acessar as informações.

Você pode até cobrar pelo aplicativo, se quiser. Neste caso, você fica com 60% da receita gerada com os downloads e a AppLoop fica com os outros 40%.

Confira no vídeo abaixo um passo-a-passo sobre como criar aplicativos com a ferramenta:


iPhone Application Generator Demo from AppLoop on Vimeo.

Netbooks: canibais jovens e baratos

Os fabricantes de PCs estão fazendo uma aposta na popularidade dos laptops baratos e portáteis.

Esses pequenos computadores, conhecidos como netbooks, já estão tentando os consumidores desprovidos de dinheiro a abandonar os computadores de mesa e laptops dotados de funções plenas e, à medida que o mercado cresce, a canibalização se tornou o grande elefante branco na sala, que ninguém deseja discutir.

Apenas dois ou três fabricantes de computadores, como a Asustek e a Acer, de Taiwan, devem conquistar escala suficiente para obter sucesso no florescente mercado de minilaptops baratos e capazes de acesso à Internet, cujo preço típico é de entre 400 e 600 dólares.

Mas todos os fabricantes verão queda nas vendas de laptops com funções plenas e preços iniciais na casa dos mil dólares, devido aos netbooks, dizem analistas.

"O mercado ficou bastante sangrento", disse Lillian Tay, analista do Gartner Group. "A fim de obter sucesso nesse jogo, é preciso volume. As empresas precisam ganhar dinheiro com o volume."

Até um terço das vendas de netbooks refletem a troca dos velhos computadores de mesa e laptops pelas novas máquinas, dizem os analistas, porque os compradores precisam de um computador apenas para navegar pela Internet, verificar e-mails e ver fotos, e não utilizam mais todos os recursos de um computador maior.

A preocupação de que a oferta de laptops mais baratos em meio a uma desaceleração da economia mundial só sirva para pressionar as vendas dos computadores tradicionais pode explicar a decisão da maior fabricante mundial de computadores, Hewlett-Packard, quanto a rejeitar esse mercado crescente.

A segunda maior produtora mundial, a Dell, tampouco demonstra entusiasmo por esse mercado, oferecendo uma linha de produtos que alguns analistas consideram limitada e promovendo-a sem entusiasmo.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

LG entra na onda de minilaptop


Chegou a vez da coreana LG apresentar seu minilaptop ao mercado brasileiro.


O Netbook pesa 1,1 quilo, tela LCD de 10 polegadas widescreen, HD de 160 GB e memória de 1GB. Vem com webcam de 1,3 megapixel e tem microfone embutido. O sistema operacional é o Windows XP Home. O minilaptop é equipado também com Wi-fi (b/g) e Bluetooth.O processador é Atom N270, da Intel, de 1,6 GHz.


A previsão é que ele comece a ser vendido nas lojas brasileiras até o fim do ano, por 1.599 reais.

Os televisores não pararam em LCD e nem em Plasma


Nos últimos três anos, ficou claro quem levou o duelo de TVs de tela plana. Apesar de ainda ser melhor para painéis maiores, o plasma perdeu a briga com o LCD na preferência dos consumidores de TVs.
Mas a briga não pára aí não. A Mitsubishi está vendendo no exterior uma TV que usa a tecnologia Laser. Chamada de Laservue, os televisores estão disponíveis em 65 e 73 polegadas. A principal diferença entre Laser e LCD é que a primeira oferece maior vivacidade das cores. De acordo com a fabricante, a Laser consegue 90% do total de cores que o olho humano consegue enxergar.
A resolução é full HD (1920 por 1080 pixels). A TV tem capacidade de exibir imagens em 3D e possui taxa de contraste é de 1.000.000:1. Nas conexões, são quatro entradas HDMI, vídeo componente, USB, DVI, S-video e áudio coaxial.
As medidas para o modelo de 65” de largura, altura e profundidade são de 146,6 por 101,1, por 25 centímetros. O peso é de 61,7 Kg. O preço sugerido à Laservue, da Mitsubishi, é de 7 mil dólares para o modelo de 65 polegadas.

Quem diria? Internet pela rede elétrica

Brasil terá acesso pela rede elétrica. Ela será mais rápida, barata, fácil de ligar e não vai interferir na luz da sua casa

Em breve luz e internet correrão pela mesma fiação. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) finalizou na segunda-feira 29 a consulta pública que servirá de base para a elaboração do padrão brasileiro de internet por rede elétrica. Para um país continental, essa tecnologia significará, sobretudo, a sua democratização. Afinal, a energia elétrica chega a 95% do País - vale incluir o interior da Amazônia, os confins da caatinga ou uma praia praticamente deserta. Como não é necessária a implantação de infra-estrutura, o acesso ocorrerá também em edificações antigas - basta ter fio e tomada.

A instalação será feita com um modem especial que conecta a saída de cabo de rede à tomada. Há duas tecnologias disponíveis: o Power Line Communications (PLC), que permite diversos tipos de banda, e o Broadband over Power Lines (BPL), conhecida como banda larga.

Os sinais da internet possuem uma freqüência própria, ou seja, não interferirão na luz de sua casa. O problema é que essa freqüência é a mesma em que navegam certas ondas de rádio. Sem isolamento, pode haver interferência em rádios importantes - da polícia, por exemplo.

200 Mbps é a velocidade que pode chegar a banda larga pela rede elétrica. O número é muito superior aos padrões brasileiros - hoje as conexões mais rápidas no País não ultrapassam 30 Mbps

Tatiana de Mello

Será o fim de cópias piratas do Vista?